Objetivo

Com o propósito de ir mais a fundo nas questões psicológicas, que ao meu ver é o que realmente faz a diferença, criei este outro blog: Evolução da Consciência
OBS: Não será postado nada novo neste blog, apenas no novo.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O que nós sabemos? Quem somos nós?


ESTA POSTAGEM FOI EDITADA E POSTA NO NOVO BLOG, LINK ABAIXO:






*** *** *** 
What the Bleep Do We Know!? (o que "diabos" nós sabemos) é um documentário de entrevistas e ao mesmo tempo uma narrativa ficcional criada para demonstrar algumas formas de como a fisica quântica se aplica a nossas vidas.
O documentário demonstra as conexões que existem entre muitos ensinamentos espirituais e o que a nossa ciência compreende como realidade e o modo que ela funciona.

Entre os tópicos discutidos em What the Bleep Do We Know!? estão: neurologia, Mecânica quântica, psicologia, epistemologia, ontologia, metafísica, pensamento mágico e espiritualidade. O filme apresenta entrevistas com especialistas em ciência e espiritualidade, intercaladas com a história de uma fotógrafa surda e como ela lida com sua situação.


What the Bleep Do We Know!? [Legendado]



 

4 comentários:

  1. Gostaria que comentasse esse treco de crítica que Ken Wilber escrever, que achei muito coerente, segue:

    "O surpreendente sucesso desse filme independente mostra simplesmente como as pessoas estão
    necessitadas de algum tipo de validação para uma visão de mundo mais espiritual e mística. Mas
    os problemas com ele são tão grandes, a ponto de ser difícil saber por onde começar. What the
    Bleep foi montado a partir de uma série de entrevistas com físicos e místicos, todos fazendo
    afirmações ontológicas sobre a natureza da realidade e sobre o fato que – sim, adivinhe – “você
    cria sua própria realidade”. Mas você não cria sua própria realidade; quem faz isto são os
    psicóticos. Há no mínimo seis importantes escolas de física moderna e nenhuma delas concorda
    com as afirmações genéricas e radicais apresentadas no filme. Nenhuma escola de física acredita
    que um ser humano possa colapsar a equação da onda de Schroedinger em 100% dos átomos de
    um objeto de modo a “trazê-lo” para a existência. A física é simplesmente terrível nesse filme, e o
    misticismo não fica atrás, sendo aquele de uma pessoa (“Ramtha”) que afirma ser um guerreiro de
    trinta e cinco mil anos de idade proveniente da Atlântida. Nenhum dos entrevistados é identificado
    enquanto fala, pois o filme deseja passar a impressão de que todos são cientistas muito
    conhecidos e respeitados. O resultado líquido é um misticismo new age (do tipo “seu ego está
    encarregado de tudo”) com uma física deplorável (tudo numa forma de mingau Paradigma-4151
    ;
    mesmo SE uma mente humana fosse necessária para “trazer” para a existência um objeto – e até
    David Bohm discorda dessa idéia fosfórica! – mas mesmo se, o ponto seria que essa Grande
    Mente estaria “trazendo” para a existência TODA a manifestação momento a momento – não
    apenas trazendo seletivamente para a existência uma coisa em vez de outra, tal como um carro
    novo, um emprego ou uma promoção – que é exatamente o que o filme afirma; novamente, isso é
    filosofia do sujeito sob o efeito de esteróides, também conhecida como boomerite).

    Física ruim e misticismo fosfórico: as pessoas estão famintas desse tipo de coisa; Deus as
    abençoe. Entre o modernismo (e o materialismo científico) e o pós-modernismo (e a negação da
    profundidade), não sobra nada para alimentar a alma; assim, What the Bleep teria de ser recebido
    com um reconhecimento febril. Desculpe-me por ser tão severo com ele, já que, sem dúvida, as
    intenções são decentes; mas é exatamente esse tipo de bobagem que gera uma inacreditável má
    fama para o misticismo e a espiritualidade entre os cientistas reais, todos os pós-modernistas, e
    entre as pessoas que conseguem ler sem mover os lábios. "

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    Respostas
    1. O problema é que as pessoas entenderam errado como funciona isso, elas pegaram o que os antigos falaram e tiraram do contexto.

      Sim, somos nós que criamos a realidade, mas não é você que cria a realidade. Você como deus cria a realidade, como observador, como criador, mas não como individuo que se enxerga como separado da existência.

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    2. Entendi seu ponto. Meus parabéns pelo blog, estou aprendendo muito aqui. O que você acha do Ken Wilber? Não acharia interessante trazer materiais dele para o blog?

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    3. Não conhecia ele ainda, obrigado pela sugestão vou dar uma pesquisada mais aprofundada sobre, pareceu bem interessante.

      Sobre as postagens, eu meio que larguei o blog por enquanto, estava me sugando muito, quem olha o blog acha que tem pouco artigo e não toma muito tempo, mas tem mais as paginas no facebook, e outras redes sociais que eu administro sozinho respondendo dezenas de pessoas por dia, é bem cansativo. Estou dando um tempo pra mim, coisa que não fiz em 3 anos.

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